29 de abr. de 2016

Os clássicos que já li


Olá pessoal, tudo bem? No post de hoje trago um resumo de todos os clássicos que li até agora em minha vida. A maioria deles são alguns dos que caem em vestibulares e pretendo suavizar um pouco esse trauma que tantas pessoas tem dos livros obrigatórios de vestibular, destacando o que achei de melhor (e pior) em cada um deles.
Clique em continue lendo para saber mais.

1. Romeu e Julieta
Sinopse: O clássico de Shakespeare conta a história de duas famílias rivais: os Montecchios e os Capuletos. Essa rivalidade acaba sendo ainda mais atiçada quando Romeu Montecchio conhece Julieta Carpuleto e ambos acabam se apaixonando um pelo outro. Determinados a manter essa rivalidade fora do caminho do seu amor, o casal resolve se casar secretamente. Porém, o destino dessa paixão é trágico.

Opinião: Romeu e Julieta não é um clássico obrigatório, mas é um clássico que tive de ler para a realização de um trabalho da matéria Educação Artística. Entretanto, apesar de ser de certa forma uma leitura “obrigatória”, sempre tive curiosidade de conhecer uma das histórias de romance mais famosas do mundo, e felizmente tive essa oportunidade.
Sempre gostei de ouvir a história de Romeu e Julieta, e lê-la foi tão gostoso quanto, mas eu não esperava que fosse ser um livro transcrito exatamente no formato de um roteiro teatral, e esse talvez tenha sido um dos grandes obstáculos que enfrentei ao lê-lo. Nunca havia lido nada do tipo e em diversos momentos da história me sentia perdida, sem saber quem estava falando, quem estava brigando etc. Não sei se existe alguma versão de Romeu e Julieta que não seja no formato teatral, mas provavelmente eu teria aproveitado mais se tivesse lido uma versão diferente da que eu li.
Outro obstáculo que enfrentei foi a escrita. Talvez o principal obstáculo que qualquer leitor encontra ao ler qualquer clássico. É claro que as palavras e a forma de escrita eram totalmente complicadas, visando a época em que fora criada, então não foi exatamente algo que eu não esperava que fosse acontecer, mas pode ter sido algo que eu não esperava que fosse ser tão complicado.
Portanto, posso dizer que gostei da experiência de ler e finalmente conhecer com detalhes a história de Romeu e Julieta, mas tive complicações ao encarar um roteiro teatral e uma escrita muito complicada.
Talvez eu teria aproveitado mais a peça!
Nota:

2. Noite na Taverna
Sinopse: Noite na Taverna narra a reunião de alguns homens em uma taverna, onde bebem e se reúnem para espantar o tédio contando diversas histórias macabras uns aos outros.

Opinião: Noite na Taverna também não é um livro obrigatório para vestibular, mas foi uma leitura obrigatória para uma prova da matéria Português. O que estávamos estudando era o período do Romantismo, e esse livro é a melhor maneira de exemplificar o movimento artístico.
A compilação de diversos contos foi uma característica que me agradou bastante e facilitou muito o desenrolar da leitura. O fato da escrita ser muito complicada acaba sendo um pouco mascarado quando temos uma mudança no contexto, no espaço, nos personagens etc. Acabou sendo uma ótima maneira de balancear a minha dificuldade em entender completamente o texto. E, é claro, além disso, todos eles são de certa forma muito macabros, o que com certeza foi o principal aspecto responsável pelo meu prazer em lê-lo.
Portanto, apesar de logicamente conter uma escrita um pouco complicada, Noite na Taverna é uma leitura incrivelmente envolvente e intrigante.
Nota:

3. O Diário de Anne Frank
Sinopse: O Diário de Anne Frank é o real diário de uma garota que vive junto com a sua família o terror da Segunda Guerra Mundial. Apesar de ter ganho o diário como um presente de aniversário e ter tido a intenção de utilizá-lo para narrar o seu dia-a-dia comum, o presente acabou se tornando o único refúgio de Anne quando foi obrigada a se esconder dos nazistas da época. Anne conta com todos os detalhes todo o drama vivido pelas pessoas escondidas no Anexo durante um certo período de tempo.

Opinião: Vou dar minha breve opinião sobre esse clássico, mas se quiser conferir uma resenha mais completa do livro, basta clicar aqui.
Novamente temos um clássico que não é obrigatório para os vestibulares, mas novamente temos um clássico que fui de certa forma obrigada a ler para a matéria de Filosofia. Não foi uma leitura que repudiei quando soube que era obrigatória porque sempre tive curiosidade de ler esse livro que era tão comentado por tantos leitores. E, é claro, não me arrependo nem por um segundo de ler esse livro.
Imagino que o maior problema que encontramos ao ler esse livro, é imaginar a princípio que Anne narrará a guerra e todo o terror vivido na época por todos os judeus. Foi isso que imaginei quando comecei a ler e esse é um dos principais aspectos que desanimam tantas pessoas no início da leitura. É importante deixar bem claro que Anne Frank e sua família conseguiu se esconder a tempo, antes que os nazistas os pegassem. Todos eles e mais algumas pessoas foram obrigadas a viver em um Anexo Secreto durante muito tempo, sem ter a possibilidade de ter uma vida normal pelo medo de serem pegos. É necessário manter em mente que Anne narrará o seu dia-a-dia no Anexo e quais foram as complicações e seus pensamentos pessoais sobre todo aquele período. Portanto, lentidão e informações avulsas a Segunda Guerra Mundial vão ser muito mais presentes do que vocês imaginam. Entretanto, é claro, não quer dizer que ela não narre a guerra; e esse é o ponto principal que fez com que eu me apaixonasse por Anne Frank.
Anne é uma garota incrível, capaz de enxergar pontos positivos em tudo que observa; até mesmo o horror da Segunda Guerra Mundial. Ela sempre esteve fazendo planos para quando tudo aquilo acabasse, sempre enxergando o melhor nas pessoas e sempre se mantendo positiva sobre tudo. Anne é uma inspiração e é extremamente triste pensar em como tudo isso acabou.
Enfim, para não me alongar mais do que isso, O Diário de Anne Frank é um clássico que marcou minha vida e se tornou um favorito que vou levar em meu coração para sempre.
Nota:

4. Odisséia
Sinopse: Odisseia é uma narração que nos leva à Grécia de 3.000 anos atrás. Uma história de aventura, onde Ulisses, rei da ilha de Ítaca, sai a combate na guerra de Tróia e luta ao lado do poderoso Aquiles.

Opinião: Para ser completamente honesta com vocês, posso afirmar que devo me lembrar de ao menos 1% dessa história. Foi um clássico que fui obrigada a ler para uma SUPOSTA prova que haveria de Português, mas fui a única a ler o livro e a prova nunca aconteceu. Demorei muito tempo para encontrar o livro e ainda mais tempo e dedicação para terminar de lê-lo. Talvez tenha sido uma das leituras mais difíceis da minha vida.
Entretanto, apesar de me lembrar pouco sobre a história, lembro-me que me diverti em certas passagens e lembro-me que o ambiente Grécia e o envolvimento com toda aquela mitologia foram um dos principais motivos de não ter retirado todas as estrelas da minha nota final. Eu adoro ler sobre a Grécia Antiga e tudo que a circunda, e pelo fato do livro ter esse exato cenário que tanto admiro talvez tenha feito com que eu tivesse um pouco mais de coragem para terminá-lo.
Mas, infelizmente, ainda assim não foi uma leitura nada fácil e com certeza a escrita e a dificuldade que tive ao terminá-lo foi o que estragou e retirou todo o prazer que eu deveria ter com a leitura.
Nota:

5. Memórias de um Sargento de Milícias
Sinopse: Na história de Leonardo - que gosta muito mais de se divertir do que de trabalhar - o autor faz uma irresistível e bem-humorada crônica sobre o cotidiano das classes baixas do Rio de Janeiro na época de dom João VI.

Opinião: Memórias de um Sargento de Milícias costuma ser um clássico pedido em alguns vestibulares, mas eu tive que o ler com outra finalidade. Eu sinceramente não estava nem um pouco animada para iniciar a leitura desse livro por três motivos: 1) eu teria que ler pelo computador, porque eu não havia achado nenhuma cópia física e eu odeio ler pelo computador; 2) era uma leitura obrigatória e o nome do livro já me aterrorizava um pouco e 3) era um clássico, e eu já estava esperando uma escrita complicada. Felizmente a história do livro fez com que alguns desses aspectos e expectativas ruins ficassem um pouco apagadas no decorrer da leitura.
O livro contém uma história muito divertida e de certa forma muito envolvente sobre o personagem principal. O fato de acompanharmos Leonardo desde o seu nascimento e sabermos exatamente como ele cresceu e quais travessuras aprontou durante a vida tornou a história do livro ainda mais especial. E, além disso, um outro fator que me agrada demais em muitos livros e consequentemente acabou me agradando nesse em particular, são histórias e aventuras do cotidiano. Não aquele tipo de história que caia em uma rotina chata que estamos tão acostumados a nos deparar em nossa própria vida real, mas aquele tipo de história diferente das quais não nos deparamos todos os dias, e Memórias de um Sargento de Milícias traz esse diferencial que tanto me agrada.
Portanto, apesar de ainda assim conter uma escrita que não me agradou, e o fato de eu ter lido em uma plataforma que odeio, ainda assim Memórias de um Sargento de Milícias conseguiu me agradar no sentido da história e dos personagens. Eu adorei fazer parte daqueles momentos e acabei me divertindo muito!
Nota:

6. O Cortiço
Sinopse: O Cortiço descreve o cotidiano de diversas pessoas que vivem em uma habitação coletiva (Cortiço) no Rio de Janeiro do final do seculo XIX.

Opinião: O Cortiço é um livro muito pedido em leituras obrigatórias de vestibular, e eu, assim como a maioria dos estudantes, sempre tive receio em lê-lo. Estava sempre me deparando com diversas críticas negativas a respeito dele e quando me propus a finalmente começar a leitura, fui com um pé atrás.
São diversas as críticas encontradas. Muito detalhista, muito complicado de ler, escrita muito complexa, livro muito chato. Concordo com quase todas essas críticas, exceto uma: o livro não é muito chato.
Por incrível que pareça, O Cortiço é um dos clássicos obrigatórios que mais gostei de ler. Sim, ele é bastante complicado de ler, ele é bastante detalhista e ainda posso acrescentar uma característica que ás vezes pode atrapalhar no entendimento da história, o excesso de personagens. Entretanto, todos esses “defeitos” foram apagados quando me vi completamente envolvida na leitura, na vida e no cotidiano de cada personagem, no desenrolar da história de cada um e principalmente: NA TRETA.
Sim, esse pode ser considerado o livro com mais tretas existentes e talvez seja por isso que gosto tanto dele. O fato de envolver a convivência de diversas pessoas de diversas personalidades diferentes traz o que estamos tão acostumados a ver na vida real: os desentendimentos, as traições, as revelações, as brigas, as fofocas etc. Sei que não sou a única curiosa e interessada em tretas, por isso sei que uma grande maioria dos leitores adorariam esse livro se colocassem por um segundo só um pouco de lado a complicação com a escrita e o excesso de detalhes.
A maior parte dos clássicos tem como principal característica a escrita complexa, por se tratarem de livros antigos. Portanto, tente ler alguns deles focando um pouco mais na história e na mensagem que cada um tenta transmitir para que tenha tanto prazer ao ler um clássico quanto eu tive ao ler O Cortiço.
Nota:

7. Vidas Secas
Sinopse: Vidas Secas narra a história, o cotidiano e todas as dificuldades vividas por Fabiano e sua família morando no Nordeste, sem alfabetização, sem moradia fixa, sem muita comida e sem muita água. O livro tem a intenção de justamente chamar a atenção para o povo tão sofrido dessa terra.

Opinião: Vidas Secas é um clássico livro para se pedir em vestibulares, e talvez o livro que mais aconselho a todos lerem antes de fazer uma FUVEST da vida.
No geral, o livro pode chegar a ser bem entediante para algumas pessoas. Como a própria sinopse diz, ele conta o cotidiano de uma família que vive no Nordeste e passa por muitas dificuldades. Não há muito mais do que isso. Talvez uma ou duas cenas que realmente tem algum tipo de ação que te faça empolgar com a história, mas nada além disso.
Porém, é preciso ler esse livro com nada mais nada menos que a mensagem que ele tenta passar em mente. Não acho que seja bom iniciar a leitura dele achando que terá aventuras e um cenário muito diferente daquele, porque não vai. É um livro crítico do qual mostra tudo o que uma grande parte do povo Nordestino passa, e é preciso pensar nisso durante a leitura.
Além disso, pelo fato de não serem alfabetizados e se tratar de um livro muito regional, a escrita pode ser um pouco complicada; mas garanto a vocês: não tão complicada quanto O Cortiço e outros que citei nessa lista. Talvez Vidas Secas venha a ser um dos livros mais “fáceis” de se ler nesse aspecto.
Portanto, apesar de algumas dificuldades que encontrei durante a leitura, como a lentidão e a grande presença de regionalidade, gostei bastante do livro. Principalmente pelo fato de se tratar de uma história tão triste e ser uma crítica tão forte. É ótimo para abrir os olhos de muita gente.
Nota:

8. Memórias Póstumas de Brás Cubas
Sinopse: Memórias Póstumas de Brás Cubas é um livro do qual o próprio personagem narra a história da sua vida após já estar morto. Em sua história de vida, Brás Cubas ressalta situações sobre a sociedade, o casamento, o adultério e os comportamentos individuais e sociais de cada um.

Opinião: Este é outro livro muito pedido para vestibulares e li exclusivamente com essa finalidade; um dos principais motivos de ter demorado tanto para ler.
Memórias Póstumas de Brás Cubas costuma ser aquele livro clássico que a maior parte das pessoas gostam, mas eu, a diferentona, conseguiu não gostar quase nada dele.
O livro conta basicamente tudo o que o personagem principal, Brás Cubas, viveu, e enquanto eu lia sua história, não consegui ver um propósito e uma mensagem importante para aquilo tudo. Porque, quando me submeto a ler os clássicos da vida, sei que terá alguma crítica ou alguma mensagem importante sobre alguma coisa, mas nesse eu não consegui sentir e muito menos pensar em alguma coisa que ele estivesse querendo passar.
Não que isso faça dele um livro ruim, é claro que não. O livro no geral tem um ritmo que te faz embalar na leitura e se conectar com a história do personagem muito facilmente. Não tem uma escrita fácil, é claro, mas contém um enredo capaz de te fazer ignorar um pouco aquela escrita difícil.
Portanto, apesar de ter me sentido um pouco perdida a respeito da mensagem ou crítica que o autor quis passar com tudo aquilo e ter tido um pouco de dificuldade em encarar a escrita e chegar ao fim do livro, a história é boa. Não acho que seja o livro mais fácil da lista e o que a maioria dos estudantes irão gostar de ler, mas talvez, com muita sorte, vocês tenham uma experiência diferente da minha. 
Nota:

9. Capitães da Areia
Sinopse: Capitães da Areia narra a história da vida urbana de meninos pobres e infratores que moram num trapiche abandonado no areal do cais de Salvador, vivendo à margem das convenções sociais. O livro vai revelando os personagens, cada um deles com suas carências e suas ambições - do líder Pedro Bala ao religioso Pirulito, do ressentido e cruel Sem-Pernas ao aprendiz de cafetão Gato, do sensato Professor ao rústico sertanejo Volta Seca.

Opinião: Outro livro clássico muito pedido para os vestibulares, e outro livro clássico raro do qual gostei MUITO! Lado a lado de O Cortiço, Capitães da Areia conseguiu me agradar bastante.
Os três principais fatores que fizeram com que eu gostasse muito desse livro foram: 1) a escrita é uma das mais fáceis entre todos os livros dessa lista. Por contar a história e a vida de meninos pobres e infratores, o linguajar de cada um era muito mais fácil de entender. 2) o fato de conter uma história muito mais concreta e envolvente que outros livros e ter uma construção de personagens incrível a ponto de você se apegar a eles, mesmo que você saiba que algumas de suas ações são erradas. 3) o fato de conter uma crítica incrivelmente forte e que ainda serve para os dias atuais. Uma crítica que muitas pessoas ainda precisam entender e refletir sobre antes de julgar.
Capitães da Areia, ao meu ver, é um dos livros clássicos obrigatórios de vestibular, ou talvez até mesmo o único dessa lista, que vá realmente ser uma boa leitura a alguns estudantes e leitores. É um dos mais emocionantes, empolgantes e fortes livros dessa lista.
Tenho certeza que pode vir a ser um livro muito polêmico dependendo do seu ponto de vista, mas vale a pena dar uma chance e manter a mente aberta quando se propor a lê-lo. 
Nota:

10. O Pequeno Príncipe
Sinopse: Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida.

Opinião: Já fiz uma resenha desse livro aqui no blog, e se quiser saber com um pouco mais de detalhes o que achei dessa leitura, clique aqui.
O Pequeno Príncipe, logicamente (e infelizmente), não é um livro de vestibular; mas é considerado um livro clássico. E por que um livro infantil é considerado um livro clássico? A resposta é simples: é mágico.
Apesar de se tratar de um livro infantil, O Pequeno Príncipe carrega importantes mensagens em suas entrelinhas. Para uma criança essas mensagens não ficarão tão claras, mas quando você se dispõe a lê-lo com um pouco mais de idade, descobrirá que tudo aquilo era muito mais do que parecia; e é aí que você encontra a genialidade do autor.
Além disso, é claro, contém uma história extremamente fofa e personagens cativantes. E, é claro, a escrita é obviamente muito fácil.
Em meu ponto de vista, todos deveriam ler esse livro ao menos uma vez na vida.
Nota:

11. Clube da Luta
Sinopse: Clube da Luta conta a história de um funcionário que descobre que toda a sua frustração não pode ser acalmada com o consumo desenfreado que a mídia oferece. Em um certo momento ele acaba conhecendo Tyler Durden, e juntos acabam tendo a ideia de fundar o Clube da Luta, que se resume a lutar em porões de bares durante a madrugada. Tyler acha que encontrou uma maneira de viver fora dos limites da sociedade e de suas regras sem sentido, mas o que está por vir de sua mente pode piorar muito daqui para frente.

Opinião: Também já fiz uma resenha mais completa sobre esse livro, se quiser conferir é só clicar aqui.
Eu não tinha ideia de que Clube da Luta era um clássico até ler a informação na descrição do livro. No geral, eu não imaginava que Clube da Luta fosse tratar de um assunto tão delicado e trazer uma mensagem crítica em sua história. E apesar de se tratar de assuntos que gosto muito de discutir e estudar (capitalismo, cultura do consumo, desigualdade social) o livro não me agradou quase nada.
A escrita do autor não facilitou a minha leitura e quase sempre eu me sentia confusa em relação a tudo que estava acontecendo. Essa foi a principal característica que me fez tirar tantas estrelas da minha nota final para o livro, pois tirou quase todo o prazer que eu deveria ter ao lê-lo.
Não é um livro obrigatório a nada, mas sempre tive curiosidade de ler. Porém, no fim, acabou que o filme foi muito melhor que o livro para mim.
Nota:

Então é isso pessoal, espero que tenham gostado do post! E se gostaram, deixem o curtir lá em cima ao lado do título (não esqueçam de confirmar) e comentem o que acharam!
Até mais!

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