Olá pessoal, tudo bem? No post de
hoje trago mais um vídeo no canal!
Dessa vez a resenha de um livro
muito criticado pela maioria dos fãs de John Green e leitores aleatórios: O
Teorema Katherine.
Felizmente posso dizer a vocês
que todas as críticas negativas que ouvi e li sobre esse livro passaram bem
longe da minha mente enquanto eu lia e posso afirmar que tive uma ótima
experiência com ele! Eu não imaginava que seria um livro bom. Inclusive, foi esse
livro que me fez crer que John Green é um dos meus autores favoritos!
Mas, para saber mais, assista ao
vídeo:
Clique em continue lendo para
saber um pouco mais sobre a capa e minhas marcações.
Capa
Os livros do John Green nunca têm
capas espetaculares e chamativas, mas simples, bonitas e condizentes com o
conteúdo. O Teorema Katherine não é muito diferente.
Assim como citei na resenha, tem
muito da personalidade do autor nesse livro em particular, e senti essa
presença também na capa. Os itens posicionados logo abaixo de seu nome me
fizeram ter um vislumbre do que eu leria na história e um pequeno vislumbre da
personalidade do próprio John.
Não é uma capa que me chamaria a atenção caso eu
não o conhecesse, mas seria uma capa que eu acabaria achando fofa e bonita pela
sua simplicidade caso comprasse o livro e lesse aleatoriamente.
Marcações
"Só que as mães mentem. Está na descrição do cargo delas."
"Ele gostava de todos os livros, porque adorava o simples ato de ler, a magia de transformar os rabiscos de uma página em palavras dentro da cabeça."
"'Em todo lugar o homem culpa a natureza e o destino, embora seu destino seja mais que o eco de seu caráter e suas paixões, seus erros e suas fraquezas.'"
"'A eternidade ordena a ti que esqueça.'"
"Contudo, monótono não é sinônimo de indolor. No primeiro século da Era Comum, autoridades romanas puniram Santa Apolônia quebrando e arrancando seus dentes, um a um, com alicate. De vez em quando Colin pensava na relação disso com a monotonia do fora. Nós temos 32 dentes. Depois de um tempo, provavelmente, tê-los arrancados um a um se torna um fato repetitivo, enfadonho até. Mas nunca deixa de doer."
"ficou se perguntando simplesmente como algo que não está lá pode causar tanta dor em alguém."
"É possível amar muito alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela."
"respondeu à pergunta 'O que há de especial em Gutshot?' dizendo:
- Para início de conversa, aquela fábrica tem um plano de pensão bom demais da conta. Tô aposentada há trinta anos e a Hollis Wells ainda paga minhas fraldas. É isso mesmo, eu uso fralda! Eu me mijo toda quando rio - ela disse toda alegrinha e, em seguida, riu de se acabar, o que foi preocupante."
"- Ahhhhh. Graças a Deus.
- Você não acredita em Deus.
- Graças à sorte e ao DNA - Colin se corrigiu rapidamente."
"Ela foi a primeira garota em quem dei um beijo de língua na vida, e eu não sabia direito o que fazer, então meio que fiquei colocando a língua para fora com os lábios meio fechados, como se fosse uma cobra, e não foi preciso muito disso para que ela resolvesse que era melhor nos tornarmos apenas bons amigos."
"Naquele instante, o futuro - não controlável por Teorema algum, seja matemático ou não - se descortinou para Colin: infinito, indecifrável e lindo."
"Eu serei esquecido, mas as histórias ficarão. Então, nós todos somos importantes - talvez menos do que muito, mas sempre mais do que nada."
Nota:
Então é isso pessoal, espero que
tenham gostado do vídeo! E se gostaram, deixem seu curtir lá em cima acima do
título (não esqueçam de confirmar), comentem o que acharam e não se esqueçam de
conhecer o canal e curtirem e comentarem lá também!
Até mais!
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