Olá pessoal, tudo bem? No post de
hoje decidi escrever uma resenha de um filme que assisti a pouco tempo e que
assim que terminei entrou para a minha lista de favoritos. Essa obra prima se
chama “Cake: Uma Razão Para Viver”, estrelando nossa querida e eterna Jennifer
Aniston. Se você é um fã de filmes de ação, daqueles que quando terminam te
fazem pensar “já? Mas acabou de começar!” esse não é um filme muito indicado para
você. Cake é um filme parado, porém, com uma história incrível a ser contada.
Se você está curioso para saber
do que se trata, vem comigo!
Lançamento: 30 de abril de 2015
Duração: 1h42min
Dirigido Por: Daniel Barnz
Gênero: Drama
Nacionalidade: EUA
Sinopse
Claire Simmons (Jennifer Aniston) é uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas. Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick). Claire fica obcecada pela história desta mulher, e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, começa a desenvolver uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington).
Sinopse
Claire Simmons (Jennifer Aniston) é uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas. Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick). Claire fica obcecada pela história desta mulher, e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, começa a desenvolver uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington).
Opinião
Como já mencionei, o filme não é
indicado pra você que espera ação do início ao fim. Confesso que até mesmo eu,
que amei o filme, quando comecei a assisti-lo pensei que minhas expectativas
estavam altas demais por ser extremamente parado. Não é um filme que você paga para
ver no cinema; é um daqueles filmes que você encontra enquanto muda o canal da
televisão, começa a assistir, se envolve e no final se derrama em lágrimas.
Pelo menos pra mim, Cake é esse estilo de filme.
O motivo que me levou a
assisti-lo foi a minha querida Jennifer Aniston que atua como personagem
principal da trama. Não poderia deixar de ver não é? Afinal, quem resiste a
essa mulher? Entretanto, no final das contas, não só o fato de uma das minhas
atrizes preferidas estarem atuando me fizeram amar o filme, mas os personagens
e a história que os envolve.
Cake, como diz a sinopse, conta a
história de Claire, uma mulher depressiva com dores crônicas que frequenta um
grupo de apoio à procura de ajuda. Então, em uma de suas sessões no grupo de apoio,
Claire e todos os outros membros descobrem que uma de suas companheiras (Nina)
cometeu suicídio. Claire fica revoltada por Nina ter cometido esse ato e por
ter deixado seu marido e seu filho sozinhos, e sem querer fica obcecada pela
vida da garota, fazendo de tudo para descobrir os motivos que a levaram a fazer
o que fez.
No decorrer do filme, Claire, que
continua buscando entender os motivos que levaram a garota a se matar, se
envolve com o ex marido de Nina e seu filho, criando uma relação mais forte do
que ela previa que criaria. E além disso, enquanto continua buscando um motivo
para continuar vivendo, Claire vive tendo alucinações com a garota, que a
atormenta e a incentiva a se suicidar assim como ela fez.
No desenrolar da história, também
ficamos curiosos para saber quais motivos a levaram a ter depressão, dores
crônicas e por que ela continua procurando uma razão para viver ou até mesmo,
em certos momentos, por que ela tenta se matar. Claire tem uma vida cheia de
problemas que não são contados logo de cara, o que nos prende ainda mais na
história.
O mistério não permanece até o
final, mas isso realmente não foi motivo bom o suficiente para que eu deixasse
de amar o filme. Não é algo inédito do qual ninguém nunca pensou em colocar no
cinema, mas em Cake, esse trauma é contado com tanta dor e sofrimento que faz
com que se diferencie dos outros filmes que abordam o mesmo tema. Cake é
carregado com um sentimento tão profundo e tão forte que te faz pensar sobre a
sua própria vida ao terminá-lo, mesmo que ela não tenha nenhuma ligação com a
vida de Claire na história.
Cake é um daqueles filmes que se
aprofundam em um determinado assunto e buscam contá-lo da maneira mais real possível,
fazendo com que o público sinta a verdadeira dor que o personagem sentiu, e a
verdadeira dor que o ator/atriz tenta transmitir. E sem nenhuma dúvida, eu
posso afirmar: Cake conseguiu transmitir a mensagem que queria. Cake conseguiu
ser um filme original mesmo contando uma história que já estamos cansados de
ouvir. Cake conseguiu entrar na minha lista de filmes favoritos.
Personagens
Usarei essa categoria para falar
única e exclusivamente da linda e maravilhosa Jennifer Aniston, atriz que
interpreta a personagem principal do filme com tanta perfeição.
Provavelmente você deve estar pensando
que sou uma pessoa suspeita para falar da atuação da Jennifer nesse filme, já
que ela é uma das minhas atrizes favoritas e que provavelmente eu nunca direi
que ela atua mal. Porém, tudo o que eu escrever nessa categoria está muito além
do fato dela ser uma das minhas atrizes favoritas.
Jennifer sempre foi uma boa atriz
e isso não é novidade. Ainda não assisti todos os filmes em que ela atuou, mas
pelos poucos que vi, não tenho a menor dúvida de que ela arrasa. E, apesar de
ter duvidado de sua capacidade no início do filme, em Cake ela deixou seu
talento florescer e transbordar para fora de si.
Claire é uma personagem difícil
de ser interpretada. Claire é uma personagem que sofre de dores crônicas, é
ranzinza e depressiva. Não há como ser uma personagem fácil de interpretar.
Entretanto, Jennifer pareceu não ter problemas de interpretá-la.
Tanto na forma de transmitir a
dor física, quanto na forma de transmitir a dor psicológica, a atriz
desempenhou seu trabalho tão bem que por certos momentos do filme eu deixava de
vê-la como uma pessoa que eu admirava e passasse a ver a verdadeira Claire,
como se ela existisse. Pode parecer exagero da forma que coloco, mas Jennifer
conseguiu deixar claro a mensagem que o filme queria passar.
Jennifer conseguiu transmitir o
sentimento profundo e forte do qual citei. Conseguiu transmitir a dor real da
situação que a trama envolve. Sem a Jenn como Claire, não acho que o filme
teria tanto sentimento quanto realmente tem.
Eu a aplaudo de pé!
Nota:
Então é isso pessoal! Decidi
tirar a categoria de Spoilers porque acho que esse é um filme digno de se
assistir sem saber muito sobre a verdadeira história que o rodeia. Como já
mencionei, não é surpreendente, mas faz parte de algo importante do filme e com
certeza estragaria se eu fosse contar.
Espero que tenham gostado da
resenha!
Até mais!
Fiquei com muita vontade de ver! Só por ser um drama com a Jennifer Aniston, tá valendo o risco, né? Parabéns pelo blog, muito lindo! Beijos!
ResponderExcluirEu recomendo 100%! Pode até parecer ser chato e clichê no início, mas se você tiver a mesma opinião que eu, vai ver que a maneira como é contato tem seu toque original, principalmente pela atuação da Jenn! Espero que assista e goste tanto quanto eu :D
ExcluirObrigada <3
Me identifiquei com "é um daqueles filmes que você encontra enquanto muda o canal da televisão, começa a assistir, se envolve e no final se derrama em lágrimas." ....foi exatamente isso que aconteceu...filme muito bom, e olha que nem gosto muito de dramas. Parabéns pela resenha.
ExcluirÉ realmente um filme para pensar e se emocionar! Obrigada pelo comentário <3
ExcluirFilminho chato.
ResponderExcluirBom pra "pegar no sono". ;)
Que pena que achou isso :/
ExcluirParabéns pela resenha. Você conseguiu traduzir o que eu senti em relação ao filme.
ResponderExcluirObrigada!! <3
ExcluirFiquei sem muitas respostas...
ResponderExcluirQuem é o homem que ela agride?
Qual o real motivo da menina do grupo de apoio se suicidar?
Pq a empregada faz tanta questão de guardar os brinquedos dos filhos dela?
O homem pede perdão e diz que queria ter dito isso no julgamento mas os advogados não deixaram, ou seja, ele foi quem bateu no carro dela causando o acidente.
ExcluirEra um grupo de suporte para pessoas com dores crônicas. Elas tomam remédios fortes e sentem muita dor. Provavelmente esse sofrimento levou Nina ao suicídio.
Porque ela sabia que ela se arrependeria depois, afinal, como o marido escreveu "ele faz parte desta casa". Ela não podia apagar isso.
Ótima resenha, Amanda! :)
Acredito que a Monique tenha dado respostas muito boas para suas perguntas! Obrigada <3
ExcluirMas e as dores? qual o significado de levantar o banco no final?
ResponderExcluirFaz um bom tempo que assisti esse filme, então vou responder baseado no que me lembro! Acredito que ela consiga se levantar no final porque ela decide aceitar a morte do seu filho e superar. Antes ela não conseguia viajar em um carro com o banco levantado justamente por sempre se lembrar do trauma que viveu. Sobre as dores, não me recordo se elas eram realmente dores físicas ou se também tinham ligação com esse estresse pós-traumático. Mas, no geral, no fim, ela se reergue após o trauma, tentando finalmente encarar a vida de cabeça erguida.
ExcluirGostei muito do jeito que você contou o filme. Parabéns
ResponderExcluirObrigada <3
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