Olá pessoal, tudo bem? No post de
hoje trago o meu TOP 10 de boas adaptações cinematográficas de livros que já
li.
Obviamente não sou nenhuma
especialista em cinema, então estarei destacando as adaptações que mais me
agradaram de acordo com a minha opinião pessoal, de acordo com a minha
experiência com o livro, de acordo com o quanto me diverti e de acordo com a
fidelidade.
Clique em continue lendo para saber mais.
10. A Última Música
A Última Música foi, se não me
engano, o primeiro livro que li de verdade na vida. Minha experiência com o
livro foi incrível; tanto é que terminei a leitura em três ou dois dias. Eu adorei
os personagens, eu adorei a alternância de pontos de vistas, eu adorei
PRINCIPALMENTE o ambiente, eu adorei a história, eu adorei o casal, eu adorei o
balanceamento do romance, e, enfim, adorei cada detalhe daquele livro.
Na época, li o livro antes de
assistir ao filme porque eu era muito fã da Miley Cyrus, que interpreta a
personagem principal na adaptação, e isso me motivou a lê-lo. Portanto, mesmo
que o filme não fosse bom, eu acharia o contrário na época porque, afinal, eu
era realmente MUITO fã da Miley Cyrus.
Entretanto, mesmo depois de tanto
tempo, ainda consigo sentir um carinho enorme tanto pelo livro quanto pela sua
adaptação. O filme foi igualmente mágico para mim. Ele conseguiu transmitir
praticamente todas as sensações que senti ao lê-lo, principalmente no quesito
ambiente que foi o que muito me agradou durante a leitura. Eu consegui me
sentir em paz lendo o livro e assistindo ao filme.
Portanto, mesmo que para muitos
seja apenas mais um filme bobo de romance sem muito a acrescentar, para mim se
tornou uma adaptação muito especial porque veio de um livro muito especial e
foi de certa forma bastante fiel a ele.
Para quem gosta de romance, posso
com certeza recomendar tanto o livro quanto o filme de A Última Música. Eles
lhe transmitirão sentimentos muito bons, vão por mim!
9. Diário de uma Paixão
Para quem acompanha o blog ou o
canal e sabe do meu desgosto por esse livro deve estar se perguntando: “Será
que essa garota é bipolar?”. A resposta para essa pergunta pode ser que sim,
mas não nessa questão. Permitam-me explicar por quais motivos eu odeio o livro
e gosto de sua adaptação cinematográfica.
Esse foi o livro de romance mais
meloso que li até hoje em toda a minha vida literária. Eu me recordo dos
momentos em que estava lendo esse livro e me recordo da tortura que era ver que
faltavam ainda muitas páginas para terminá-lo. Eu não aguentava mais viver
submersa naquele romance extremamente forçado e foi, para resumo de tudo, uma
experiência muito ruim.
Entretanto, totalmente ao
contrário do livro, o filme é muito agradável e na verdade muito fofo! Eu
sempre adorei filmes que alternam entre o passado e o presente, principalmente
quando se trata de um romance originado da adolescência, e felizmente, Nicholas
Sparks é meio que um mestre nessa arte. E, é claro, o filme não me foi uma
tortura e muito menos uma explosão de doçura; foi na verdade, um grande alívio
depois do livro.
É compreensível o motivo de
tantas pessoas não gostarem tanto do livro, mas amarem sua adaptação
cinematográfica. Eu faço parte do clube que aconselharia todos vocês a ficarem
apenas com o filme por enquanto! E levem em consideração que temos Rachel
McAdams no elenco, o que já nos dá um motivo a mais para gostar ainda mais do
filme!
8. O Lado Bom da Vida
Para já adiantar: minha relação
com esse livro/adaptação é basicamente a mesma que a com o Diário de uma
Paixão; a diferença é que dessa vez assisti ao filme primeiro e tive uma grande
decepção com o livro.
Normalmente, se formos parar para
observar bem, o motivo que nos leva a gostar ou não de uma adaptação
cinematográfica é basicamente o mesmo: o corte de algumas cenas. Pelo menos,
para mim, esse é um dos motivos que fazem com que eu ame ou odeie um filme. No
caso de O Lado Bom da Vida, eu adorei o fato de terem cortado algumas cenas
depois que li o livro.
Minha experiência com o filme, de
início, foi meio que um choque. O filme é muito barulhento, muito maluco, muito
confuso; mas, em um certo ponto, você acaba se acostumando, se afeiçoando e se
colocando completamente dentro daquela história, e isso o torna incrivelmente
divertido. Eu adorei a adaptação e foi exatamente isso que me levou ao livro,
que infelizmente acabou sendo uma decepção. E é aí que entra o meu alívio de
terem cortado algumas cenas.
Sofri muito durante minha
leitura. É claro que um livro acaba sendo muito mais detalhado que um filme e
esse foi o principal problema com a leitura. Toda a rotina do personagem
principal, que é mostrada de uma maneira passageira no filme, é mostrada de uma
maneira longa e muito arrastada no livro. Revivemos as mesmas cenas, os mesmos
pensamentos, as mesmas situações um bilhão de vezes, e esse tipo de
característica em um livro é o que o torna muito difícil de ler.
Portanto, apesar de gostar
bastante da mensagem do livro, não gostei nada do modo como a história foi
contada, não gostei nada da repetição de situações, não gostei nada de como a
leitura foi arrastada. O que, logicamente, fez com que sua adaptação se
tornasse muito boa, porque minha experiência assistindo ao filme foi mil vezes
melhor que lendo o livro.
7. Marley e Eu
Marley e Eu é um livro muito
gostoso, muito engraçado e muito divertido de se ler. Foi uma leitura que
demorei muito para andar, mas que não deveria ter demorado. É um dos livros e
uma das histórias que mais gostei de ler, e com certeza esses sentimentos foram
transmitidos também através do seu filme.
A adaptação de Marley e Eu é um
daqueles filmes que nós nunca nos cansamos de assistir, e mesmo depois de tanto
assistir, ainda assim continuamos rindo, nos divertindo, nos apaixonando e
principalmente chorando com cada detalhe.
Eu adorei o livro e adorei
principalmente o fato de terem conseguido passar para as telas do cinema as
exatas sensações que sentimos ao lê-lo; sendo capaz de até mesmo se tornar
melhor que o livro em cenas particulares.
E, é claro, não poderia deixar de comentar um
motivo muito importante para amar a adaptação de Marley e Eu: Jennifer Aniston!
6. Divergente
Tenho certeza que muitos fãs dos
livros da trilogia de Divergente devem estar me massacrando agora por dizer que
a adaptação cinematográfica do primeiro livro é boa, mas...
Sorry, not sorry.
Já citei em diversos posts aqui
no blog o quanto consigo manter a mente aberta ao assistir uma adaptação
cinematográfica. Tenho a plena consciência de que um filme não pode passar cada
linha de cada página do livro para as telas e tenho a plena consciência de que,
ás vezes, algumas modificações são necessárias para tornar a experiência ainda
melhor. E é exatamente isso que pensei quando assisti Divergente.
Tenho noção de que as adaptações
da trilogia não são as mais fiéis existentes, mas Divergente conseguiu, até
agora, ser a mais fiel e a mais divertida adaptação.
O filme, assim como o livro, é
extremamente gostoso de se ver. É a apresentação perfeita para a aventura que
eles viverão no decorrer dos filmes ou livros. É balanceado entre ação,
suspense, aventura, romance e tudo o que há de bom do primeiro livro da
trilogia.
Tenho um carinho enorme por esse
filme, e mesmo com todas as modificações feitas, ainda assim consigo achar uma
ótima adaptação para o livro, pois, de certa forma, ele consegue captar a
essência do livro e transmitir também aos seus espectadores.
5. Clube da Luta
Como já contei um pouco na
resenha que fiz para esse livro no meu canal, tive uma experiência um pouco
desajeitada com a leitura. Apesar de admirar e gostar muito da mensagem que ele
passa, infelizmente não consegui me adequar à escrita do autor, não consegui me
adequar direito na história enquanto lia e não consegui me afeiçoar aos
personagens. Não achei que a maneira com a qual o autor quis transmitir sua
mensagem foi boa o suficiente para mim e isso acabou fazendo com que eu me
perdesse um pouco em certos pontos.
Entretanto, é para isso que
existem as adaptações cinematográficas, não é? (Ou, ao menos, algumas delas).
Elas existem para melhorar as boas experiências e nos salvar de péssimas
experiências com alguns livros. No caso de Clube da Luta, fico com a segunda
opção.
O filme transmite a mensagem da
exata maneira que eu esperava, é extremamente doido, intrigante, curioso e
empolgante, e com certeza fez valer a pena toda a minha experiência ruim com o
livro. Talvez, se eu tivesse assistido ao filme antes de ler o livro, essa
situação seria outra.
4. Cidades de Papel
Já expressei minha opinião sobre
esse livro algumas vezes e é uma relação complicada. Houveram certos momentos
em que fiquei completamente submersa na história, houveram certos momentos em
que me diverti muito com as aventuras e também houveram momentos em que eu
desejava que as páginas andassem muito mais rápido. É uma relação de amor e
ódio. Mas, como já citei em algum momento desse post, as adaptações têm o poder
de cortar as partes chatas quando não as suportamos no livro, e foi isso que
aconteceu com Cidades de Papel.
Eu gosto muito de filmes adolescentes, romances,
aventuras, bobeiras, e Cidades de Papel é exatamente uma mistura de tudo isso.
E o fato de terem cortado praticamente todas as partes que odiei ler no livro
fez com que a experiência com o filme se tornasse muito boa. Me diverti
basicamente durante o filme todo e considero uma adaptação muito boa para o
livro, pois ressalta o melhor dele de muitas formas.
3. Jogos Vorazes e Em Chamas
Decidi colocá-los em uma só
categoria porque ambos fazem parte de uma só saga e ambos carregam a mesma
característica que me agradou tanto em suas adaptações.
Eu simplesmente não consigo
acreditar quando ouço alguém reclamando da falta de fidelidade dos dois
primeiros filmes da saga de Jogos Vorazes aos seus respectivos livros. Para
mim, é inadmissível dizer que suas adaptações não são fiéis quando as considero
as MAIS fiéis que já vi. Assistam os dois primeiros e únicos filmes da saga de
Percy Jackson e por favor, retirem a ideia de que Jogos Vorazes e Em Chamas não
são filmes fiéis aos livros, obrigada.
Essa é basicamente a única
característica que fez com que eu amasse tanto os dois primeiros filmes da saga
de Jogos Vorazes, pois os livros são extremamente bons e seria praticamente uma
ofensa não fazer com que os filmes fossem igualmente bons. E eles são! MUITO
bons por sinal.
Eu não consigo pensar em quase
nenhuma cena ou detalhe que fora retirado ou modificado de maneira muito
radical nos dois primeiros filmes, e mesmo com a grande fidelidade, eles
continuaram tendo um tempo aceitável e sendo fantásticos.
É muito difícil largar os livros quando você os
lê, mas é ainda mais impossível tirar os olhos da tela quando esses dois filmes
estão passando.
2. A Culpa é das Estrelas
Quando li o livro, o li
basicamente com a intenção de assistir ao filme que seria lançado dali alguns
meses. É claro que com o passar da leitura fui descobrindo que eu poderia
absorver muito mais daquele livro que apenas saber sobre o que se tratava a
história para assistir ao filme. É claro que com o passar da leitura fui
mergulhando cada vez mais naquela história de amor e é claro que, no fim, ele
se tornou um dos meus livros preferidos.
Entretanto, quando finalmente o
filme foi lançado, eu mesma mal podia acreditar que eu estava colocando o livro
em segundo lugar. Raramente isso me acontecia e nunca pensei que isso fosse
capaz de acontecer com um dos meus livros preferidos. Mas, aconteceu. A
adaptação cinematográfica de A Culpa é das Estrelas acabou ficando em primeiro
lugar, e o livro, em segundo.
É um filme imensamente gostoso de
se assistir. Trata de assuntos pesados e dolorosos de uma maneira engraçada,
leve e romântica. Faz com que você dê risadas, faz com que você se sinta
apaixonado, mas também faz com que você sofra e chore tudo o que tem para
chorar dentro de si. Eu confesso que, ler o livro me trouxe todas essas
emoções, mas com muito menos intensidade que o filme. Para comparar as duas
obras, eu não consegui chorar no livro e consegui chorar MUITO durante o filme
TODO (é sério, o filme TODO, até mesmo quando a mãe dela diz que eles vão para
Amsterdam).
Portanto, apesar de amar o livro
com todo meu coração, o filme de A Culpa é das Estrelas, para mim, consegue ser
milhares de vezes melhor. Eu que já era apaixonada por essa história pude me
apaixonar ainda mais ao assistir sua adaptação cinematográfica.
1. Série Harry Potter
E, é claro, em primeiro lugar não
poderia faltar o rei de todas as adaptações cinematográficas existentes: Harry
Potter.
Sinto muito, mas não pude
escolher apenas um filme para retratar o excelente trabalho que os
produtores/diretores e envolvidos fizeram ao passar para as telas do cinema,
com extrema maestria, o mundo mágico de J. K. Rowling. Apesar do terceiro filme
da série ser o meu preferido, não posso de forma alguma excluir todos os outros
filmes desse post.
Existem muitos fãs que reclamam
das adaptações de Harry Potter por fatores que já comentei aqui, que é o corte
de determinadas cenas e situações. Mas, é como já deixei bem claro: sempre
mantenho minha mente aberta em relação a esse tipo de coisa e com Harry Potter
não foi nada diferente. Não tenho absolutamente nada do que reclamar sobre os 8
filmes da série.
A riqueza de detalhes, a maneira
como o mundo que imaginamos nos livros foi perfeitamente retratado nas telas,
os cenários, os personagens, o enredo, a trilha sonora... absolutamente tudo em
todas as adaptações cinematográficas de Harry Potter é admirável. E fica ainda
melhor quando você passa a conhecer todo o trabalho que tiveram por trás das
câmeras ao ler Harry Potter: A Magia do Cinema.
Quando penso em uma boa adaptação
literária, o nome Harry Potter automaticamente pipoca em minha mente. Não há
como negar: Harry Potter domina tanto o mundo dos livros, quanto o mundo dos
filmes.
Então é isso pessoal, espero que
tenham gostado do post! E se gostaram, deixem o curtir lá em cima ao lado do
título (não esqueçam de confirmar) e comentem o que acharam!
Até mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário